Por tantas vezes quase que eu morri
Mas tinhas muita vida preu viver
E quando eu tentei fugir de Ti
Fiquei sabendo o tanto que sou Teu
E aqui de joelhos eu estou
Contemplando a última estrela,
Cantando a canção da alvorada:
Pra Te fazer feliz, pra Te louvar!
Perseguido sem razão,
Massacrado sem ação,
Humilhado foi meu Mestre
Para me livrar da morte!
Vai verter a vida do corpo Seu,
Pra levar a culpa de alguém como eu;
Pra lavar o sujo do meu próprio eu…